Lei do Feminicídio
23 março
Oi meninas e meninos, esse post é bem importante e sério, talvez ele nem chame tanta atenção, mas trata de um assunto que tem se alastrado e crescido a cada dia, Violência contra a mulher.
Crueldade de qualquer natureza contra o ser humano de um modo geral, já é mega difícil explicar, mas contra a mulher sabe, me deixa muito revoltada, porque a impunidade é muito grande.
Eu quero hoje mostrar pra vocês uma nova lei, chamada a Lei do feminicídio, que foi aprovada pela Câmara dos Deputados, que trata sobre o assassinato de mulheres por razoes de gênero entre os tipos de homicídios qualificados. Traduzindo: assassinato de mulheres, por homens que a consideram sua propriedade.
Leiam o texto abaixo e fiquem por dentro do que da nova lei.
Lembrando que nenhum tipo de agressão ou ameaça é prova de amor, se você tem vivido coisas assim, denuncie e evite o pior.
"A chamada Lei do Feminicídio prevê penas que podem variar de 12 a 30 anos de prisão. A lei foi aprovada pela Câmara dos Deputados na última terça-feira (3) e inclui o crime de assassinato de mulheres por razoes de gênero entre os tipos de homicídios qualificados. O texto também aumenta, de um terço até a metade, a pena se o crime acontecer durante a gestação ou nos três meses posterior ao parto. Também são considerados agravantes o homicídio de mulheres menores de 14 anos ou acima de 60 anos, pessoa com deficiência ou se cometido na presença de descendente ou ascendente. A classificação como crime hediondo impede a fiança e dificulta a progressão de regime de condenados.
Em uma pesquisa realizada em 2013, o Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea) constatou que o Brasil registrou 16,9 mil feminicídios entre 2009 e 2011, o que indica uma taxa de 5,8 casos para cada 100 mil mulheres. Segundo dados da Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM), 68% dos crimes desse tipo são cometidos dentro da residência das mulheres. Para Dilma, é preciso mudar o ditado popular “em briga de marido e mulher não se mete a colher”.
“Em briga de marido e mulher, nós achamos que se mete a colher, sim, principalmente se resultar em assassinato”, disse. “Meter a colher nesse caso não é invadir a privacidade, é garantir padrões morais, éticos e democráticos. E o estado brasileiro deve meter sim, a colher.” (terra)"
Meninas não podemos mais aceitar essa desvalorização da mulher, somos preciosas, fomos compradas por alto preço, o sangue de Jesus, ninguém tem o direito de nos violentar e tirar nossa vida, sejamos livres dessa condenação maligna que tem dominado tantos homens.
Deixem suas opiniões aqui em baixo nos comentários. Se você tem uma história e deseja compartilhar conosco aqui no blog, envie para o e-mail: blogamandabrocha@yahoo.com.br.
Beijos e até o próximo post!
Eu quero hoje mostrar pra vocês uma nova lei, chamada a Lei do feminicídio, que foi aprovada pela Câmara dos Deputados, que trata sobre o assassinato de mulheres por razoes de gênero entre os tipos de homicídios qualificados. Traduzindo: assassinato de mulheres, por homens que a consideram sua propriedade.
Leiam o texto abaixo e fiquem por dentro do que da nova lei.
Lembrando que nenhum tipo de agressão ou ameaça é prova de amor, se você tem vivido coisas assim, denuncie e evite o pior.
"A chamada Lei do Feminicídio prevê penas que podem variar de 12 a 30 anos de prisão. A lei foi aprovada pela Câmara dos Deputados na última terça-feira (3) e inclui o crime de assassinato de mulheres por razoes de gênero entre os tipos de homicídios qualificados. O texto também aumenta, de um terço até a metade, a pena se o crime acontecer durante a gestação ou nos três meses posterior ao parto. Também são considerados agravantes o homicídio de mulheres menores de 14 anos ou acima de 60 anos, pessoa com deficiência ou se cometido na presença de descendente ou ascendente. A classificação como crime hediondo impede a fiança e dificulta a progressão de regime de condenados.
Em uma pesquisa realizada em 2013, o Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea) constatou que o Brasil registrou 16,9 mil feminicídios entre 2009 e 2011, o que indica uma taxa de 5,8 casos para cada 100 mil mulheres. Segundo dados da Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM), 68% dos crimes desse tipo são cometidos dentro da residência das mulheres. Para Dilma, é preciso mudar o ditado popular “em briga de marido e mulher não se mete a colher”.
“Em briga de marido e mulher, nós achamos que se mete a colher, sim, principalmente se resultar em assassinato”, disse. “Meter a colher nesse caso não é invadir a privacidade, é garantir padrões morais, éticos e democráticos. E o estado brasileiro deve meter sim, a colher.” (terra)"
Meninas não podemos mais aceitar essa desvalorização da mulher, somos preciosas, fomos compradas por alto preço, o sangue de Jesus, ninguém tem o direito de nos violentar e tirar nossa vida, sejamos livres dessa condenação maligna que tem dominado tantos homens.
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